Alunos do 3º TC criando, produzindo e comercializando produtos criados por eles mesmos para o mercado consumidor
domingo, 27 de novembro de 2016
segunda-feira, 21 de novembro de 2016
Discussão sobre sexualidade com a Profª Flávia e o Profº Rafael
Projeto desenvolvido pela Profª Flávia e pelo Profº Rafael com os alunos do 1º ano do período da tarde discutindo gravidez na adolescência e doenças sexualmente transmissíveis.
sexta-feira, 18 de novembro de 2016
terça-feira, 15 de novembro de 2016
A Proclamação da República
Por Rainer Sousa
A proclamação do regime republicano brasileiro aconteceu em decorrência da crise do poder imperial, ascensão de novas correntes de pensamento político e interesse de determinados grupos sociais. Aos fins do Segundo Reinado, o governo de Dom Pedro II enfrentou esse quadro de tensões responsável pela queda da monarquia.
Mesmo buscando uma posição política conciliadora, Dom Pedro II não conseguia intermediar os interesses confiantes dos diferentes grupos sociais do país. A questão da escravidão era um dos maiores campos dessa tensão político-ideológica. Os intelectuais, militares e os órgãos de imprensa defendiam a abolição como uma necessidade primordial dentro do processo de modernização sócio-econômica do país.
Por um lado, os fazendeiros da oligarquia nordestina e sulista faziam oposição ao fim da escravidão e, no máximo, admitiam-na com a concessão de indenizações do governo. De outro, os cafeicultores do Oeste Paulista apoiavam a implementação da mão-de-obra assalariada no Brasil. Durante todo o Segundo Reinado essa questão se arrastou e ficou presa ao decreto de leis de pouco efeito prático.
Os abolicionistas, que associavam a escravidão ao atraso do país, acabavam por também colocar o regime monárquico junto a essa mesma idéia. É nesse contexto que as idéias republicanas ganham espaço. O Brasil, única nação americana monarquista, se transformou num palco de uma grande campanha republicana apoiada por diferentes setores da sociedade. A partir disso, observamos a perda das bases políticas que apoiavam Dom Pedro II. Até mesmo os setores mais conservadores, com a abrupta aprovação da Lei Áurea, assinada pela princesa Isabel, começaram a ver a monarquia como um regime incapaz de atender os seus interesses.
A Igreja, setor de grande influência ideológica, também passou a engrossar a fila daqueles que maldiziam o poder imperial. Tudo isso devido à crise nas relações entre os clérigos e Dom Pedro II. Naquela época, de acordo com a constituição do país, a Igreja era subordinada ao Estado por meio do regime de padroado. Nesse regime, o imperador tinha o poder de nomear padres bispos e cardeais.
Em 1864, o Vaticano resolveu proibir a existência de párocos ligados à maçonaria. Valendo-se do regime do padroado, Dom Pedro II, que era maçom, desacatou a ordem papal e repudiou aqueles que seguiram as ordens do papa Pio IX. Mesmo anulando as punições dirigidas aos bispos fiéis ao papa, D. Pedro II foi declarado autoritário e infiel ao cristianismo.
Ao mesmo tempo, alguns representantes do poder militar do Brasil começaram a ganhar certa relevância política. Com a vitória na Guerra do Paraguai, o oficialato alcançou prestígio e muitos jovens de classes médias e populares passaram a ingressar no Exército. As instituições militares dessa época também foram influenciadas pelo pensamento positivista, que defendia a “ordem” como caminho indispensável para o “progresso”. Desta forma, os oficiais – que já se julgavam uma classe desprestigiada pelo poder imperial – compreendiam que o rigor e a organização dos militares poderiam ser úteis na resolução dos problemas do país.
Os militares passaram a se opor ferrenhamente a Dom Pedro II, chegando a repudiar ordens imperiais e realizar críticas ao governo nos meios de comunicação. Em 1873, foram criados o Partido Republicano e o Partido Republicano Paulista. Aproximando-se dos militares insatisfeitos, os republicanos organizaram o golpe de Estado contra a monarquia.
Nos fins de 1889, sob fortes suspeitas que Dom Pedro II iria retaliar os militares, o marechal Deodoro da Fonseca mobilizou suas tropas, que promoveram um cerco aos ministros imperiais e exigiram a deposição do rei. Em 15 de novembro daquele ano, o republicano José do Patrocínio oficializou a proclamação da República.
Fonte : www.mundoeducacao.uol.com.br
sábado, 12 de novembro de 2016
Língua Portuguesa com a Profª Paula
Iniciativa da Profª Paula, utilização do Espaço de Convivência para as aulas de Língua Portuguesa com os alunos do 2ªG
quarta-feira, 9 de novembro de 2016
Inglês com a Profª Sandra
Dinâmica realizada pelos alunos do 3º C do período da manhã durante a aula de inglês relacionando o conteúdo da disciplina com a temática dos anos 1970!
segunda-feira, 7 de novembro de 2016
Prova do Enem está mais madura, avaliam professores
Os professores Edmilson Motta, coordenador do Etapa, e Gilberto Alvarez, diretor do Cursinho da Poli, avaliaram que a edição deste ano do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) revelou uma "maturidade" na elaboração das provas. Os dois repercutiram os dois dias do exame em debate na TV Folha neste domingo (6).
"O aluno que achou que o Enem foi difícil está certo, o Enem é difícil mesmo", disse Motta. Para Alvarez, a prova não surpreendeu em relação à exigência de conteúdos. "O aluno que fez as provas dos anos anteriores ficou mais tranquilo".
Os estudantes fizeram neste domingo as provas de linguagens e matemática, além da redação. No sábado, o exame abordou as disciplinas das áreas de ciências humanas e da natureza.
O tema da redação do Enem, que pediu um texto sobre intolerância religiosa, foi considerado "pertinente" para os dois. Ambos ressaltaram, entretanto, que a proposta trouxe uma complexidade elevada. "A prova toda abordou temas sociais e contemporâneos", disse Alvarez.
O diretor Etapa também chamou a atenção para a exigência, por exemplo, de duas questões de educação física na prova de linguagens. "E no primeiro dia teve muitas questões de sociologia e filosofia", disse Motta.
A exclusão da obrigatoriedade dessas disciplinas no ensino médio aparece na medida provisória apresentada pelo governo Michel Temer. Para os professores, o conteúdo cobrado na prova do Enem, sobretudo nas provas de sábado, seria impossível de ser abordado em um ano e meio de aulas.
No projeto de reforma, as disciplinas básicas deverão ser contempladas na primeira metade do ensino médio. No restante, os estudantes se aprofundariam em algumas das áreas do conhecimento (entre matemática, linguagens, ciências da natureza, ciências humanas ou ensino profissional). professores
Fonte : www.folha.uol.com.br
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